30 agosto, 2015

Leia a entrevista com João Marcos Cabral - Autor de: POR AMOR

Filho de Maria de Lourdes Cabral e João Rodrigues dos Santos, nasci num pequeno povoado chamado Caiubi, no município de Itapebi, Estado da Bahia, onde estudei as séries iniciais do ensino fundamental. Quando eu tinha por volta dos nove anos de idade, meus pais se separaram e minha mãe veio comigo e meus seis irmãos para Eunápolis, onde terminei o primário e rabisquei minhas primeiras poesias.  Desde então, escrevo sempre que posso, e no meu acervo conto com mais de três mil poemas e poesias de minha autoria. Logo em seguida, vim para Trancoso, em Porto Seguro, com meu irmão mais velho, Messias, trabalhar em um bar-danceteria de lambada. Meu irmão foi fazer parte do grupo Kaoma de lambada, na França, e eu retomei os estudos na escola Honorina Passos, na qual continuei a sexta série. Fui convidado a ser bibliotecário do colégio, e a substituir um professor que saiu da escola, que dava aulas numa turma de 3ª série. Acabei ficando até o final do ano e tomei gosto pela coisa, e por isso, no início dos anos 90, fiz concurso público e passei em primeiro lugar, também fiz o curso de magistério pelo MEC e continuo estudando para concluir o ensino superior no curso de matemática. Já no final dos anos 90, conheci um turista chamado Verginio Zaniboni Netto, que se tornou meu amigo e irmão escolhido pelo coração, e sua companheira na época Lizete. Gino, apelido de Verginio, viu um pouco do meu trabalho e incentivou-me a fazer um livro com o título O Poeta não Morre, o qual ele custeou, realizando o meu sonho. Agora, com recursos próprios, estou continuando o meu sonho, e espero que muitos outros venham por aí.

Esta obra conta com poemas de cunho impar, seu desfecho é dotado de poesias românticas e criativas baseadas na vivência do autor e sua comunidade, tendo por princípio a simplicidade inspirada por musas e a magia da pequena cidade mágica e bela como o conteúdo da obra.

É noite. O quadrado com suas casas, tendo ao fundo a igrejinha iluminada, nos dá a impressão de estarmos num presépio. Nesse cenário, a lua surge graciosa com sua tênue luz prateada para mais uma travessia na noite do céu. Ela irá iluminar os becos escuros das cidades e os caminhos dos campos, irá inspirar poetas e com certeza unir casais enamorados. É desse clima de encantamento que meu amigo professor e poeta João Marcos Cabral tira inspiração para suas poesias. João Marcos sempre ousou nas descobertas das palavras, e nos dá um constante aprendizado e um poder de transformação. No duro trilhar de sua faculdade da vida, ele nos ensina a adquirir condutas e valores. E na ponta da caneta sempre mostrou que o amor é o nosso norte, nosso chão firme, é o ombro que nos consola e a mão amiga que nos afaga, que nos completa como seres humanos. Feliz é o homem que se desprende de sua máscara, e na transparência de suas palavras expõe o que sente! O poeta não tem vergonha de se expor. Deixa fluir o que pensa e o resultado disso nada mais é que um acalanto para o coração e uma declaração de amor à vida.
Verginio Zaniboni Netto (Gino) - Publicitário, poeta e artista pioneiro da arte digital
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21 agosto, 2015

Entrevista com Iria Fabers - Autora de: ARTIMANHAS DO DESTINO

É o pseudônimo dessa escritora Paranaense, que desde menina sempre gostou de ler e escrever. Aos 9 anos ganhou um concurso de redação do colégio onde estudava e aos 15 anos já escrevia seu primeiro conto.
Encontrava na leitura e na escrita uma forma de driblar a solidão. Muitos de seus escritos se perderam com o tempo. Casada e mãe de dois filhos pequenos, tinha em mente conciliar sua vida profissional, ser uma boa mãe e uma boa esposa, deixando seus escritos para quando seus filhos estivessem crescidos.
Em 2013 resolveu voltar a escrever e seu primeiro trabalho literário ganhou vida nesse belo romance de ficção que tem tudo para você se apaixonar. Seu segundo livro está quase pronto. Seu sonho é ser roteirista.
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17 agosto, 2015

Entrevista com Eloah Corrêa de Amorim Bairral - Autora de: MINHAS RAZÕES

Eloah Corrêa de Amorim Bairral
Nasci na linda cidade de Patos de Minas em Minas Gerais.
Vivo uma linda história de aprendizado.
É maravilhoso o privilégio de amar a vida e ser correspondida, minha principal razão de escrever.
Hoje divido residência entre Minas Gerais e São Paulo onde também trabalho na área administrativa de uma grande empresa.
Obra infantil:
Os Brinquedos do Ônibus
Theo e a Moeda Perdida
Antologia: Era Uma Vez
Antologias em Portugal:
Confissões
Premonições
Poema-me
Poesias para pintar e ser feliz.

Dados para contato:
eloah-bairral@hotmail.com

Minhas Razões
Você vai se encantar com as belas poesias que envolvem as minhas, as suas, as nossas, malditas e benditas razões.









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14 agosto, 2015

Entrevista com João Scortecci - Autor de: AS AVENTURAS DE OLGA WAP


É escritor, editor, gráfico e livreiro. Diretor-Presidente do Grupo Editorial Scortecci desde 1982. Nasceu em Fortaleza, Ceará, em 1956. Veio para São Paulo em 1972, onde reside até hoje. Foi Conselheiro de Humanidades da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC), Lei Rouanet, do Ministério da Cultura, de 1997 a 2006. Foi diretor da União Brasileira de Escritores (UBE) em três gestões e Diretor-Adjunto e Vice-Presidente Administrativo e Financeiro da Câmara Brasileira do Livro (CBL). É membro do GEDIGI e do GE-EDITORIAL da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF). É editor do Portal Amigos do Livro, diretor do Espaço Scortecci e docente da Escola do Escritor, onde ministra cursos e oficinas literárias sobre a Arte de Escrever, Impressão Digital, Livros sob Demanda, Marketing Editorial, Mercado Editorial Brasileiro e Questões Práticas do Direito Autoral.

Prêmiações: Prêmio do Sesquicentenário da Independência do Brasil (1972) e Prêmio Itajaí de Poesia, livro O Eu de Mim (1982). 

Livros: Relógio de Sol (coautoria), Papel Arroz (coautoria), Memória Interior, A Morte e o Corpo, O Eu de Mim (Poema Ecológico), Plurais, O Poema do Deus que Cria Versos, As Meninas e Outros Poemas, Água e Sal (Fragmentos de Tempo Algum), O Touro de Ouro e sua Neta Mimosa, A História do Peixe Voador, A Pulga Elétrica e a Realidade Virtual, Na Linha do Cerol (Reminiscências Poéticas), Quase Tudo, Guia do Profissional do Livro (coautoria) e A Maçã que Guardo na Boca
É autor de três livros infantojuvenis, publicados nos anos 90. São eles: O Touro Ouro e sua Neta Mimosa, A Pulga Elétrica e a Realidade Virtual e A História do Peixe Voador. Hoje esgotados e fora de catálogo, encontrados apenas em sebos. Até 2016, ano que o autor completa 60 anos, pretende reeditá-los, com novas ilustrações, agora coloridas. 

O primeiro dos três a ganhar nova edição é A Pulga Elétrica e a Realidade Virtual. A obra ganhou um subtítulo: As Aventuras de Olga Wap e será publicada em três partes. Olga Wap, heroína e personagem principal da história, é uma siphonaptera fêmea, uma Pulga, na linguagem vulgar que, disfarçada de joaninha, arrisca-se, perigosamente, em missão secreta, em estado de metamorfose virtual, sob o comando do Universo Estelar Central. Impossível não se apaixonar por Olga Wap, PhD em realidade virtual e especialista em aloegos dos sistemas periféricos do infinito imaginário. Uma viagem incrível e apaixonante através do mundo mágico da web.
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12 agosto, 2015

Entrevista com Ovídio Borazo - Autor de: FRAGMENTAÇÃO DO SENSO COMUM

Ovidio Borazo
Nasceu em 5 de setembro de 1954 em Mirandópolis (SP) e atualmente vive em Guapiara, também no interior paulista. 
Obras do autor:
Desconcertante olhar sobre a janela do mundo, Poesia, Scortecci, 2013
Fragmentação do senso comum Poesia, Scortecci, 2015
Brasil – Ame-o ou Deixe-o, Teatro, Scortecci, 2015

Falar de Ovidio Borazo é falar principalmente da morte: pessimista por excelência, sua vingança é acreditar na Vida. O cara tem a facilidade de acreditar e zombar. De sentir e sonhar. De amar e odiar. De alegrar-se e ficar triste. De criticar e afetar, sejam amigos ou inimigos. Propaga que a vida tem que ter o diálogo como meta de determinação da razão e do porquê das coisas humanas. Falar de Ovidio Borazo, para mim, é talvez falar do mesmíssimo cotidiano das pessoas comuns, lutando ou matando um leão por dia para beber pequenas gotas de felicidade. Ovidio Borazo resume-se no comum do incomum das pessoas felizes e infelizes.

Mauraci Miguel Amorim

Fragmentação do senso comum
O angustiante nos dias de hoje é vermo-nos incapazes de censurar nossas atitudes frente à construção de uma cultura da paz, sem nos darmos conta de que muitas das vezes a paz que estamos construindo é a da ideologia do consumismo. Fragmentamos tudo, até nossos sonhos, nossas ideias e ideais, escondendo-nos em defesa do nosso individualismo, a ponto de sermos hipócritas e medíocres em relação à intolerância do outro que é humano. Fragmentados do senso comum, alimentamos concepções doentias e reacionárias a favor de nossos valores desgastados através dos tempos. Fragmentamos a paz para cultuar a morte frente à biologia do poder das ideologias e a serviço do egoísmo. Fragmentados, batemos palmas tanto para Deus como para Satã, apostando na racionalidade de nossa civilização avançada e milenar.
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10 agosto, 2015

Entrevista com Pedro Paulo Ramos Ventura - autor de: RACISMO A SÍNDROME DE LÚCIFER

Pedro Paulo Ramos Ventura
Angolano, nascido em 1975 em Luanda - Angola, casado com a brasileira Arcela Hubner Rocke Ramos Ventura, pai de Pedro Emanuel Hubner Rocke Ventura, Licenciando em Filosofia e Mestre em filosofia. Licenciado em Letras; Licenciado em História. Bacharel em Teologia. Pesquisador dos Estudos Africanos - UFRGS. Atualmente professor de Filosofia na Universidade Católica de Angola.





Racismo a Síndrome de Lúcifer
Deixo claro que este livro não excita  nenhuma prática xenofóbica, muito menos implicações racistas. Embora o livro aborda o racismo, porém, não se trata de um livro de dados estatísticos, pesquisas, confrontos sociais,  comparações de grupos etnicoracias, escalas de valores deste ou daquele grupo de sujeitos...
O presente livro não tem nenhuma pretensão para este fim. O fim último é mostrar o dialogo que é travado entre dois filósofos que problematizam a questão do racismo numa perspectiva não filosófica, embora as vezes aparecem linguagens filosóficas. A discussão no livro é de caráter ficcional. Qual é o problema? O problema central é: O racista é o próprio Lúcifer?  O Diabo é a personificação do racista? Ou o racista  é a personificação de Satanás?
Todo e qualquer que seja racista é o próprio Lúcifer. Lúcifer é mau por natureza, assim como é o racista. Satanás é Egoístas, Difamador, Caluniador, Enganador, Sagaz, Serpente, Astuto, Mentiroso, Blasfemador e Inimigo do Bem. Assim é o racista, Inimigo do Bem, Mentiroso, Caluniador, Difamador, Serpente, Sagaz, Astuto, Blasfemador e Egoísta.
É nesse nível em que os diálogos dos dois filósofos tomam seu curso. Os filósofos que aparecem no texto são fictícios, não representam nenhum filosofo da tradição grega ao moderno. Se há alguma verdade em um livro de ficção, a ambiguidade é a virtude dos sábios; e se existe alguma virtude nas palavras é porque por detrás dela há um sábios. Mas o racista é tolo, tal como é o Lúcifer.
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07 agosto, 2015

Entrevista com Vadô Cabrera - Autor de: REMINISCÊNCIAS

Salvador Cabrera Santiago - “Vadô Cabrera”
Nasceu no dia 1º de janeiro de 1955, na cidade de Porecatú – PR. Em 1959, sua família migrou para São Paulo, Capital, onde morou até se casar. Logo após, mudou-se para Jacareí – SP. Escreve desde os catorze anos, porém, nunca havia divulgado seus trabalhos. Poeta, compositor e cronista possui, também, vários artigos publicados no jornal Diário de Jacareí. Em 1999, participou do Concurso Literário da Fundação Cultural de Jacareí “José Maria de Abreu”, conquistando o 6º lugar, em “Poesias”. Em 2009, participou do Concurso Literário, da Academia Jacarehyense de Letras, recebendo medalha Menção Honrosa, em “Crônicas”. Em 2010, pela AJL, conquistou o 1º lugar, em “Crônicas” e Menção Honrosa, em “Poesias”. Em 2011, pela AJL, recebeu Menção Honrosa, em “Crônicas”. Em 2012, pela AJL, foi premiado nas três categorias: “Poesias”, “Contos” e “Crônicas”. Em 2012, foi premiado no 1º Prêmio SFX de Literatura, da JAC – Editora, na categoria “Poesias”. Todos os trabalhos foram publicados em Coletâneas dos organizadores. É autor da letra da música Senhora Aparecida, gravada por uma dupla de Jacareí. Em 2012, foi convidado a participar da Academia Jacarehyense de Letras, como pré acadêmico, vindo tomar posse, em junho de 2013, como acadêmico, ocupando a cadeira nº 01 tendo como patrono o poeta Mário Guerra.
Tem trabalhos inseridos no site:
www.recantodasletras.com.br/autores/1955
e-mail’s: 
vadocabrera@ig.com.br cabrerajac@yahoo.com.br
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05 agosto, 2015

Entrevista com Oscar Radtke - Autor de: O CÁLICE DE UMA TRAIÇÃO


Nasceu no Município de Peabiru-PR., no dia 09 de Abril de 1954 e ainda criança, já  trabalhava na lavoura de café de seus pais.

Aos nove anos de idade, começou a frequentar uma escola de alfabetização, na cidade de Peabiru, distante 05 Km do local onde ele residia.
Quando estudou na 6ª Série Ginasial (hoje 7ª Série do 1º Grau) ganhou o prêmio MELHOR REDAÇÃO DA ESCOLA e a partir daí, demonstrara interesse pela literatura.
Alguns anos depois, na Escola Superior, - Faculdade de Ciências e Letras de Campo Mourão-Pr., (cidade vizinha de Peabiru) Produziu um monólogo que ele mesmo representou no papel de um jovem viciado em drogas e essa Peça Teatral foi apresentada várias vezes no anfiteatro daquela instituição.
Após ter concluído o Curso de Letras, no ensino superior, mudou para São Leopoldo-RS, a fim de estudar Teologia e enquanto lá morava, participava mensalmente com um Artigo publicado no Jornal Evangélico daquela cidade.
Em 1978, retornando à sua cidade natal, começou a lecionar língua portuguesa numa escola de 5ª à 8ª Série e  em 1986, quando ministrava aulas na escola de 2º Grau, desenvolveu Peças de Teatro as quais eram representadas pelos seus alunos e apresentadas no anfiteatro da cidade de Peabiru. Nessa época também, já escrevia para o Jornal - Tribuna do Interior, da cidade de Campo Mourão.
Em 2010, produziu seu primeiro livro - ASSIM QUE O SOL SE PÔR – trabalho esse, desencadeado por uma intuição miraculosa a qual rendeu uma obra profética reveladora que aponta para novos rumos doutrinários religiosos a serem seguidos. (acesse o site: www.oscarradtke.com)
Em 2015 publica seu segundo livro, O CÁLICE DE UMA TRAIÇÃO – que tem cunho didático e ao mesmo tempo faz menção catedrática sobre o livro Assim que o sol se pôr.


A narrativa descreve  por meio de linguagem simples, porém com alguns traços literários rebuscados, a angústia vivida pelos personagens principais  dessa história desenvolvida no  campo material, associado ao enleio   psicológico manifestado por esses personagens durante o desenrolar de toda a trajetória desse gênero literário entendido como romance, no tocante a sua estrutura.

De outro modo, encontram-se nas entrelinhas do texto, mensagens didáticas, alertando sobre os riscos escondidos nas atitudes e ações desconexas em relação ao bem estar comum de uma comunidade e ou família.
O CÁLICE DE UMA TRAIÇÃO é um livro deslumbrante quanto ao cenário que o narrador requereu para semear suas palavras; O CÁLICE DE UMA TRAIÇÃO,  de maneira sutil, esclarece também que a felicidade se encontra exatamente ali onde na teoria humana jamais alguém a buscaria; O CÁLICE DE UMA TRAIÇÃO é um livro ideal para ser utilizado nas escolas de 2º Grau, em aulas de Literatura Brasileira.
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03 agosto, 2015

Entrevista com Paulo Gustavo de Araújo Cunha - Autor de: CHINA - De Confúcio à Modernidade

Paulo Gustavo de Araújo Cunha

Arquiteto, paraibano, com formação educacional e universitária em Recife.
Exerceu, além do magistério nas universidades federal e estadual,elevadas funções públicas de secretário de estado em dois governos e de vice-governador de Pernambuco.No setor privado administrou as maiores empresas do setor industrial e do comércio em Pernambuco. Experiência internacional administrando programa de cooperação econômica da União Europeia com Pernambuco.Sua produção literária alcança mais de duzentos trabalhos publicados, por meio de artigos, súmulas sobre economia, e recentemente cinco livros sobre a evolução do homem biológico para um ser biônico ;como será o mundo em 2050; os conflitos da idade media entre a Religião e a Ciência e mais recente, a CHINA- de Confúcio à modernidade.
Considerado Cidadão de Pernambuco pela Assembleia Legislativa estadual, além de inúmeras diplomas e medalhas de reconhecimento ao mérito de sua contribuição à Pernambuco.


China - De Confúcio à Modernidade
Deixem a China dormir, pois quando despertar vai perturbar o mundo! Napoleão Bonaparte
E a China acordou! Proximamente, será a maior potência do mundo! Detém a maior população mundial,constitui o maior exportador,de produtos eletrônicos ,máquinas e navios. Como enfrentar este novo dragão?Sua evolução política de dinastias à republica comunista.A reforma de Deng Xiaoping, socialismo de mercado e modernidade.Seus principais desafios, 56 etnias, desequilíbrio entre o setor rural e a zona litorânea industrializada. Autoritarismo histórico ou democracia ocidental? Crescimento de uma classe media e novas aspirações sociais e políticas. Suas manifestações artísticas, caligrafia, pintura, escultura monumental - o exercito de terracota.Novo homem chinês, misto de tradicionalismo, comunismo e ocidentalização!

Para entender a China de ontem e de hoje, é preciso compreender os ensinamentos morais, éticos , fidelidade familiar e honesta postura dos governantes!
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