29 maio, 2015

Entrevista com Rogério Vasconcelos da Costa - Autor de: A MORTE DO PROFETA

O Sr Rogério participou conosco da festa do lançamento oficial do Blog, no Espaço Scortecci, no dia 04 de outubro. Foi um dos premiados com uma entrevista em vídeo.

Na sequência da entrevista, veja o vídeo com Sr. Rogério.





Nascido na França, onde viveu 9 anos. Depois fez estudos em Portugal onde viveu 9 anos. Posteriormente radicou-se no Brasil, onde exerceu atividades de vendas e marketing em empresas Nacionais e multinacionais.





Contos escritos com a preocupação de serem sucintos mas sempre focalizando os momentos atuais políticos e emocionais que nos rodeiam.

Zédazefa

As histórias contidas no livro Zédazefa resultaram de vivências, viagens, encantos e desencantos. E, como disse Sonia: "escrever é praticar a terapia do sofrimento". Em Zédazefa, a vida e a morte, amores e desamores harmonizam-se, convivem e se entrelaçam. Por serem humanos, alguns personagens simulam felicidades, ocultam dissabores e nostalgias. Deparamo-nos no livro com o enigma de Sonia indo para longe, do filho de Aguinalda nos braços de Raimundo, do homem que cai da janela do apartamento, da mulher no alto da colina, do homem sem nome e amigos, do desertor que atravessa savanas e desertos para buscar e encontrar os limites da vingança. O enigma de Betânia, na morte de Renato. E, no final, o enigma da redenção de Zédazefa. Livro de contos, enigmas, redenções. E de amores perplexos diante da própria vida.
Olá Sr. Rogério. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
É um livro de contos. O livro resulta de experiências pessoais, vivencias, alegrias, dissabores e múltiplas reflexões.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Eu sou um leitor inveterado desde a minha infância. Desde os treze anos, quando li um livro de Eça de Queiroz chamado o Crime do Padre Amaro. E nunca mais parei. É o meu segundo livro, a par de contos e crônicas, publicados em jornais e revistas ao longo do tempo. Já plantei uma árvore, não tenho um filho por isso planejo mais livros..

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada? 
Acho triste a realidade da "não leitura " no Brasil. Gostaria de que lessem mais. Na Bienal, ao ver tantas crianças pelos corredores, vi acesa a luz de uma esperança. Quem sabe um dia as coisas mudam.

 Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Ao procurar editoras, conheci a Scortecci através do portal amigos do livro, que a indicava. Ao ler sobre ela e a achar receptiva a quem começava, tentei contato. Através de uma ótima negociação minha publicação surgiu.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Merece e deve ser lido. Por todos os que se interessam por uma boa leitura, reflexões e emoções que tangenciam nossa realidade. Um livro para ler e sobre seu conteúdo meditar.

Obrigado pela sua participação

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